segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

COP 15


Os protestos durante a COP 15 foram contidos com bastante ênfase pela polícia local. As imagens rodaram mundo a fora e mostraram vários participantes sentados rendidos, aguardando orientações para seguir para a "Guantânamo Dinamarquesa", como ficou conhecida a prisão provisória montada em Copenhague.


quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

AQUECIMENTO GLOBAL: O TEMPO ESTÁ PASSANDO!

É certo que a Terra passa por ciclos de temperaturas. O planeta já esteve muito quente no passado. E muito frio também. Contudo, nos dias atuais, devido ao efeito estufa, a temperatura global vem aumentando assustadoramente. A ampulheta das tragédias climáticas se declina contra nós.

O efeito estufa é a ação natural que impede que o calor emitido pelo sol, e refletido pela terra, se dissipe, ficando acumulado sob a atmosfera, o que dá um efeito de “panela de pressão”, ocasionando assim, o aumento da temperatura terrestre.

Acredita-se que os principais agentes causadores do efeito estufa são gases como o CO2, CFC e o metano que formam a tampa da panela de pressão, impedindo o calor de se disseminar para fora da nossa atmosfera.

No Brasil, de acordo com o site do MMA, o Departamento de Mudanças Climáticas (DEMC) é a unidade responsável pela formulação, implementação e acompanhamento das políticas públicas nacionais relacionadas à proteção do sistema climático global e da camada de ozônio, por meio da condução, no que tange a área ambiental, das negociações internacionais relacionadas à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e Protocolo de Quioto, à Convenção de Viena e ao Protocolo de Montreal.

É responsável também pelo desenvolvimento de políticas e estratégias para mitigação das emissões de gases de efeito estufa e para adaptação aos efeitos da mudança do clima, além de coordenar o Grupo Executivo sobre Mudança do Clima responsável pela elaboração e implementação do Plano Nacional sobre Mudança do Clima, desenvolvido no âmbito do governo.

O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas – IPCC, é uma instituição internacional e foi criado pela ONU para buscar consenso entre a comunidade cientifica mundial a respeito das mudanças climáticas.

O IPCC, tem o objetivo de avaliar as informações científicas, técnicas e socioeconômicas relevantes para a compreensão da mudança do clima, seus impactos e as opções para mitigação e adaptação. A cada cinco anos, o IPCC lança um relatório baseado na revisão de pesquisas de mais de 2500 cientistas de todo o mundo.

No entanto, recentemente, o IPCC foi alvo de críticas e ataques ao se envolver numa confusão sem precedentes. O motivo: manipulação de dados nas pesquisas relativas ao aquecimento global. Alguns e-mails comprometedores de cientistas ligados ao IPCC vazaram revelando um “truque” utilizado para “aquecer” um pouco mais a temperatura da terra.

Em resposta às revelações surpreendentes desvendadas pelos e-mails furtados de uma universidade britânica, políticos e empresários de todo o mundo ameaçam provocar uma investigação rigorosa em evidências de que os conceituados cientistas do clima conspiraram para manipular dados e para ocultar provas de resfriamento global.

É bom lembrar que estes estudos do IPCC serviram de base para o documentário do esverdeado Al Gore, Uma verdade Inconveniente, o que o fez mudar de cor para dourado, ao levar um Prêmio Nobel para casa.

Dentre os agentes causadores do efeito estufa o CO2 é o grande vilão deste cenário poluente. Este gás é emitido, sobretudo, pelo desmatamento das florestas e pela queima de combustíveis fósseis. E cada vez mais fica evidente que a atividade humana, nos últimos tempos, é a grande responsável pelo agravamento do efeito estufa.

Com relação ao desmatamento das florestas mundiais, a Amazônia é apontada por estudiosos como o cerne da questão. Todavia, acredito que a situação atual não é mais o caos das décadas de 80 e 90. Porém, há muito para melhorar. Ao comparar dados históricos de áreas desmatadas na região com informações sobre a biomassa florestal da floresta amazônica, temos o seguinte: na década de 1990 eram desmatados na Amazônia em média 22 mil quilômetros quadrados, o que representava cerca de 8% das emissões de CO2 do planeta. Se o Brasil conseguiu reduzir o desmatamento na região de 27 mil quilômetros quadrados, em 2004, para a média atual que é de 12 mil quilômetros quadrados, a Amazônia deve ser responsável atualmente por menos de 5% das emissões globais.

E o que nós da sociedade podemos fazer para diminuir este problema? É aí que entra o, ainda, não tão famoso “consumo consciente”, assunto de um outro artigo já postado neste blog: utilizar menos o automóvel ou adquirir automóveis movidos a álcool ou a energias limpas, ou ainda adquirir aqueles que emitem menos CO2; perguntar sempre se a empresa a qual você pretende adquirir produto ou serviço adota praticas sustentáveis, entre outros.

Segue link do MMA para consulta a respeito do nível de emissão de poluentes dos veículos novos brasileiros (apenas para veículos ano 2009):
http://servicos.ibama.gov.br/ctf/publico/sel_marca_modelo_rvep.php

De acordo com o IPCC a temperatura global pode aumentar em até 4 graus até 2100. As conseqüências podem ser devastadoras: secas intermináveis; evaporação de rios e lagos, levando á escassez de água doce e potável; aumento dos níveis dos mares em função do derretimento das geleiras do Ártico; constante diminuição das safras de alimentos; extinção de varias espécies de fauna e flora além de desastres naturais fenomenais de toda sorte.

O caso do Ártico é um dos mais preocupantes. As geleiras são responsáveis pela reflexão de até 90 % dos raios solares, o que nos alivia de um transtorno caloroso. Pesquisas demonstram que o gelo da Antártida hoje é 70 % menor do que o da década de 70. Os navios que cruzam as rotas geladas, nessa época do ano, andavam até 2 mil quilômetros a mais, pois o oceano literalmente congelava. Agora não mais. Pela primeira vez, as embarcações atravessarão o oceano pelo meio, totalmente descongelado.

Não obstante a isso, a quantidade de espécies nativas dessa região que podem ser extintas é impressionante: pingüins, focas, leões-marinhos, ursos polares. Eles utilizam os blocos de gelo como habitat.
A COP 15, evento sobre mudanças climáticas que ocorre neste mês em Compenhague, busca acordo em âmbito global entre todas as nações do mundo.

Neste evento, a COP 15 busca um acordo para que esforços sejam concentrados a fim de que a temperatura mundial suba apenas 2 graus nos próximos 40 anos. E o preço a ser pago pelos países não é alto. Estima-se que para as nações se adaptarem as novas formas de desenvolvimento sustentável, gastaríamos aproximadamente 2 % do PIB mundial. É uma pechincha. É um trocado para o mundo. Sem comentários.

Os países ricos foram os grandes responsáveis pelo aquecimento global. Esse é um fato incontestável. Agora que os países em desenvolvimento estão quase chegando lá, as nações de primeiro mundo querem que nós paguemos a fatura desse atropelo? Não é justo! Contudo, é essencial que um entendimento ocorra, claro que guardando-se as devidas proporções. Bom senso será essencial, coisa que em se tratando de desenvolvimento, os países ricos nunca têm. É lógico que países como os do BRIC, com dimensões continentais, são grandes consumidores de recursos naturais. É só lembramos Gandhi: “O Reino Unido gastou metade do planeta para se tornar um país desenvolvido. Quantos planetas serão necessários para Brasil, Índia e China se desenvolverem?” e agora querem que os países em desenvolvimento paguem a fatura.

É melhor tratarmos de resfriar o planeta terra o quanto antes, caso queiramos continuar chamando-o de lar. Urge uma solução por parte dos governantes e autoridades mundiais. A COP 15 pode ser o começo para tudo isso.

Abaixo, segue um o link do vídeo Plataforma Global – Múltiplas Soluções. Este vídeo é parte da exposição realizada em Copenhague e destaca como o clima e energias limpas podem fazer parte de uma mesma solução na luta contra as mudanças climáticas. Resumindo: aquela velha estória que desenvolvimento e progresso não combinam com preservação ambiental não cola mais. São quase 7 minutos embalados por uma música envolvente com um refrão bastante propício: “I just don’t know”: www.youtube.com/watch?v=N0uCmNmzI50

terça-feira, 27 de outubro de 2009

ÁGUA: SINAL VERMELHO ACESO

Todos os habitantes do planeta sabem e entendem hoje a necessidade da água para a vida. Infelizmente alguns ainda não compreendem que a água é um recurso natural limitado e pior, apesar do nosso planeta ser formado de aproximadamente 75 % de água, apenas 2,5 % deste total é água doce - presente nos rios, lagos, lençóis freáticos superficiais e atmosfera.

Mas o cenário complica um pouco mais: menos de um sexto de toda a água doce existente no planeta terra é acessível, ou seja, somente 0,3% da água do planeta é doce e acessível. O restante está concentrado em geleiras, calotas polares e lençóis freáticos profundos, conforme mostra a tabela abaixo:

Como se todos os problemas apresentados acima não bastassem, a água doce disponível está sendo brutalmente poluída: pelos esgotos domésticos e industriais não tratados, pelo uso indiscriminado de agrotóxicos na agricultura; ou ainda desperdiçada: pela irrigação de plantações, mau uso de água tratada; ou, ameaças: ocupação de áreas de mananciais, desertificação de regiões desmatadas.
Sabemos que a falta de saneamento básico é um dos mais graves problemas que assolam o Brasil. Por isso tratarei este tópico em outro artigo. Merece muita atenção.

Quanto mais poluída a água, mais caro torna-se o processo de tratamento. É por isso que nossas contas de água vem aumentando a cada dia. Não pagamos pela água. É um direito de todos. Pagamos para levá-la ate nossas residências e para tratá-la para o consumo humano.
Cada vez mais, a água torna-se escassa para atender as necessidades das grandes metrópoles. Isso se deve ao crescimento demográfico e à mudança na intensidade de consumo, com o acréscimo de mais equipamentos domésticos que utilizam água.
A água é o elemento básico para a vida. Básico, simples, mas jamais reproduzido em laboratório. Embora a fórmula seja simples - dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio (H2O) - nunca foi sintetizada. Não sendo possível reproduzi-la, resta aos governos duas alternativas que já vem sendo utilizadas com sucesso em alguns países: a reciclagem da água de esgoto e a dessalinização da água salgada. O grande empecilho a estas medidas são seus custos.

É essencial então que uma mudança cultural ocorra com muita agilidade. E a população é o principal agente neste processo de mudança.
Para que tenhamos uma idéia da quantidade de água utilizada em alguns processos produtivos, para fazer um quilo de pão, qasta-se mil litros de água, para produzir um boi, com 3 anos de idade, a fase do abate, gasta-se 100 mil litros de água. Será que realmente precisa-se de tanta água assim? Como diminuir estes gastos? São perguntas que precisam ser respondidas.
Em se tratando da agricultura, o maior setor consumidor de água, o desperdício e a falta de planejamento nos processo de produção são os grandes vilões mundiais para este setor.
Segunda dados da ANA – Agência Nacional de Abastecimento, 55% da água utilizada na agricultura brasileira é desperdiçada. Métodos antigos como a inundação, que desperdiça de 60 a 70% da água utilizada e já proibido em quase todo o mundo, ainda é utilizado pelo Brasil em grande escala. Temos também os métodos que utilizam muita energia elétrica e nem sempre são tão eficientes.

Como se vê, urge encontrar uma saída para este impasse. O método do gotejamento pode ser a saída. É um sistema bem simples onde se evita o desperdício. Temos de apostar nestas soluções. É essencial esta quebra de paradigma na agricultura brasileira.

Depois da agricultura, o segundo setor com maior consumo de água, é a indústria. Como exemplo, temos o nosso “carro”-chefe: o automóvel. Quem não gosta de andar em um automóvel novo. Quem passou pelo prazer de comprar o seu primeiro carro zero(melhor ainda se for com seu próprio dinheiro) sabe do que estou falando. Para se produzir um automóvel gasta-se em média 6 mil litros de água, muito utilizada nas pinturas.

Em muitas fábricas a reutilização e a reciclagem da água já é um costume. Os investimentos das montadoras nestes serviços explicam-se até mesmo pela economia nas contas de água.

Para tratar a água, as usinas de reciclagem de água recebem os efluentes da indústria e equalizam seu ph e o nível de oxigênio, alem de passar por um processo de filtragem.
A reutilização da água nos processos de produção industrial já é bastante comum nas grandes indústrias. A água tratada quase não é utilizada durante a produção. Reutiliza-se a água já usada em outro momento do processo. Entretanto, muito ainda pode ser melhorado como veremos adiante.

Na construção civil, o greenbuilding pode ser uma ótima escolha pelas empresas do setor. É um exemplo de projeto que causa menos impactos ao meio-ambiente. Parte do pressuposto que cada obra deva ser pensada e projeta com base no uso consciente de água, energia, a separação do lixo e o baixo custo de manutenção. Quase auto-sustentável.

A sociedade também tem o seu demérito. Até hoje não consigo entender por que as cisternas não vingaram. A água coletada por este meio pode ser utilizada para várias coisas como: regar plantas, jardins, lavar pisos, carros, acredito que até roupas. Olha só a economia que teríamos. Estou fazendo uso na minha casa. Tem sido simples e barato. Meu bolso agradece todo final de mês.

A coleta pelas cisternas pode ser utilizada tanto pela indústria quanto pela população. É só pensar que dos céus vem a salvação. E vem mesmo. A chuva tem sido farta em determinadas regiões do Brasil e do mundo.

Acredito que o governo tem um papel importante na disseminação destas fórmulas de captação de água das chuvas.
Um fantasma que assusta o consumo residencial são as descargas. Vi pesquisas que dizem que as descargas consomem 80% da água utilizada numa residência.

Para contornar este problema grave, pode-se utilizar o vaso sanitário com caixa acoplada que gasta menos água que os dispositivos de descarga, pois armazena menos água.

Algumas novas técnicas são estudadas há alguns anos. Como o hidrovácuo, método utilizado nos sanitários dos aviões. É bastante econômico. Basta adaptar para o uso residencial. Não vejo muitas dificuldades.

Conforme visto, a situação é bem critica. O Estado tem o dever de fiscalizar a correta utilização dos recursos hídricos. Conscientizar a população para o uso racional da água é urgente. Preservação dos recursos naturais deveria ser matéria obrigatória em todos os colégios brasileiros. É uma questão cultural. É fato que também depende muito de nós levar isto adiante. De mim, de você e dos que nos cercam. Desta forma, deixaremos água suficiente para as outras gerações que, e assim, quem sabe, poderemos ver o sinal de alerta da falta de água apagar.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

CONSUMO CONSCIENTE

Consumir hoje em dia não é mais um simples ato de adquirir bens ou serviços. Devido ao grande avanço tecnológico dos meios de produção e da super exploração por parte dos meios de comunicação com suas propagandas fantasiosas, o consumo torna-se um grande problema para o mundo.

Os recursos não-renováveis do planeta esgotam-se de forma contínua na natureza. Isto pode ser percebido com certa facilidade por todos nós: escassez de água doce, menos árvores e espaços verdes e pouca fertilidade de terras agricultáveis.

É comum na sociedade atual a ânsia desenfreada por consumir. É o que vemos por aí. Compramos quase tudo em excesso. Estocamos grande quantidade de produtos que não utilizamos e se quer utilizaremos no futuro. Para que? Não há necessidade. Muitas vezes por quê consumir na sociedade atual siginifica um símbolo de status.

Nesta lista de excessos, a comida vem em primeiro lugar. As vezes não consumimos metade daquilo que compramos e se quer necessitamos. Prova disso é o aumento da quantidade de obesos no mundo. Dados recentes mostram que nunca fomos tão comilões como agora.

São raras as famílias que não tem 2 automóveis. Alguns quase não são utilizados, muitas vezes somente aos finais de semana.

Por que temos que produzir e consumir tanto? Lembrarei um brilhante pensamento de Gandhi que jamais esquecerei: “cada dia a natureza produz o suficiente para nossa carência. Se cada um tomasse o que lhe fosse necessário, não havia pobreza no mundo e ninguém morreria de fome”.

São duas as lições desta máxima:

1) Não precisamos produzir tantas coisas que não nos são fundamentais. Muito do que é produzido não são bens essências à nossa existência, mas sim bens de luxo;
2) O consumo exagerado não é cometido por todos. Está restrito há uma minoria dominadora que toma além do que lhe é necessário.

O consumo, geralmente, está associado ao desenvolvimento. A demanda por matéria-prima e energia cresce a cada dia. Mas será que para o planeta progredir e desenvolver-se este modelo suicida de desenvolvimento jamais poderá ser modificado? Resposta: é claro que poderá ser modificado. Não é de hoje que ouvimos falar em “desenvolvimento sustentável”. Precisamos lembrar Gandhi

Uma mudança cultural em nossos hábitos faz-se urgente. Uma conscientização trilateral do consumidor, governo e empresas é o primeiro passo para isto. Pensar com consciência no que realmente devemos consumir ou naquilo que pode ser reaproveitado ou reciclado.

Apostar em energias limpas como a eólica, ou energia das marés, ou biocombustíveis é algo que já começamos a fazer. Entretanto, ainda temos muito a caminhar.

As conseqüências desse consumismo exacerbado são: geração de grande quantidade de lixo; falta de água doce e limpa, ocasionada não só pelo consumo irresponsável, como também pela poluição dos rios e lagos devido ao excesso de lixo, levando assim a uma perda significativa na qualidade de vida.

Controlar este impulso consumista é nossa obrigação. Este é o conceito de consumo responsável: avaliar criticamente as nossas opções de consumo. Devemos sempre fazer as perguntas: o que pretendemos consumir é realmente fundamental? Os fabricantes/fornecedores daquele produto/serviço adotam medidas sustentáveis nos seus processos?

Todos temos culpa neste cenário. Uns mais que os outros. Mas, todos temos obrigação de deixar um mundo melhor para nossos filhos e netos. O planeta terra é nossa casa e devemos cuidar muito bem dele para que possamos continuar vivendo aqui.

Seguem algumas dicas para repensarmos nossos hábitos de consumo:

· Dê preferência a produtos de madeira com o selo FSC. Esta é a garantia de que a madeira foi retirada corretamente. O desmatamento é o principal responsável por nossas emissões de gases causadores do efeito estufa. Ao comprarmos produtos sustentáveis, diminuem os incentivos para desmatar a floresta;
· Evite deixar lâmpadas acesas em ambientes muito claros ou cômodos desocupados;
· Consuma alimentos da estação e dê preferência aos orgânicos, que não utilizam agrotóxicos. Assim você cuida da sua saúde e do meio ambiente;
· Feche a torneira ao escovar os dentes;
· Evite pegar sacolas plásticas desnecessariamente. Carregue uma sacola ou uma mochila com você quando for fazer compras. Assim estará gerando menos lixo;
· Planeja a compra das suas roupas. Cuidado com as promoções;
· Dê preferência a produtos com pouca embalagem ou embalagem econômica que geram menos lixo;
· Utilize o verso de folhas de papel já utilizadas;
· Procure comprar produtos fabricados perto de onde são vendidos. Desta maneira, os produtos não precisam ser transportados por longas distâncias e, conseqüentemente, não há emissões desnecessárias de gases causadores do aquecimento global;
· Espere que os alimentos quentes se resfriem para levá-los à geladeira;
· Utilize pilhas recarregáveis, Assim, você evita poluir o meio ambiente e gasta menos;
· Utilize o automovel somente para grandes distancias em que nao haja transportes alternativos. Caminhar ou correr faz bem à saúde;
· Descarte as pilhas em locais apropriados de coleta e não no lixo comum;
· Leve as baterias usadas de celulares para as revendedoras. Elas não devem ser jogadas no lixo comum, pois contêm metais pesados altamente tóxicos para a saúde humana e o meio ambiente;
· Evite substituir seu aparelho celular desnecessariamente Além de gastar dinheiro, você estará contribuindo para uma maior poluição do planeta;
· Evite comprar o que você não precisa para não gerar mais lixo. Para facilitar, faça uma lista prévia.Além de economia, terá menos lixo;
· Procure melhorar seu computador ao invés de comprar um novo. Anualmente, mais de 20 milhões de toneladas de lixo eletrônico são descartados. A maioria ainda não é reciclada;
· Prefira comprar em lojas que adotem práticas sócio-ambientais corretas;
· Use tintas a base de água para pintar sua casa. Elas são menos tóxicas e menos poluentes;
· Dê preferência a guardanapos e toalhas de pano ao invés de descartáveis;
· Use os dois lados da folha de papel;
· Imprima e-mails e documentos somente quando necessário;
· Dispense a impressão da sua via na compra com cartão de crédito ou débito. Dificilmente conferimos o que compramos. Podemos anotar a compra e o valor em vez de solicitar a impressão;
· Faça xixi durante o banho, assim economizamos cerca de 15 litros de água evitando a descarga do vaso sanitário;
· Não pegue panfletos entregues na rua a não ser que esteja interessado nas informações. Se pegar, não jogue na rua depois de tê-lo lido;
· Utilize calculadoras e lanternas que possam funcionar com energia solar ou dínamo. Desta maneira não é necessário usar pilhas;